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Jaqueline Cherulli fala sobre trajetória e propostas para gestão 2025/2026 da AMAM

Publicada em 17/12/2024 por Assessoria de Imprensa | Pau e Prosa Comunicação

Jaqueline Cherulli fala sobre trajetória e propostas para gestão 2025/2026 da AMAM

Com 26 anos de magistratura e 32 de trabalho no âmbito do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), a juíza de Direito Jaqueline Cherulli, de 58 anos, assume o desafio de comandar a Associação Mato-grossense de Magistrados (AMAM) na gestão 2025/2026.

Além de manter viva a vocação da entidade na defesa dos direitos e na busca pelo bem-estar dos magistrados, a magistrada chega com propostas como incentivar a prática de atividades físicas, aproximar ainda mais os associados e fortalecer a Escola da Magistratura Mato-grossense (EMAM).

 Trajetória

Paulista de São José do Rio Preto, Jaqueline Cherulli é casada há 36 anos e é mãe de dois filhos, 32 e 27 anos. Chegou a Cuiabá em 1990 como advogada de uma holding que tinha sede em sua cidade natal. Em 1992 passou a atuar como assessora no TJMT, ao mesmo tempo em que fez a Escola da Magistratura visando concurso. Foi aprovada em 1997 e tomou posse como juíza em julho de 1998, na Comarca de Alta Floresta. Foi um período difícil, em que dividiu o tempo entre provas e a maternidade.

Após o período probatório em Alta Floresta, Jaqueline foi designada para Barra do Garças, onde ficou por 5 anos. “Nesse tempo Rondonópolis foi elevada a Entrância Especial e eu me inscrevi. Então, em 5 anos eu já era juíza de entrância especial. Naquela época tinha separação, hoje é entrância única”, explica. Foram então 9 anos na cidade da região sul do estado até conseguir a remoção para Várzea Grande, onde ficou até 2022. Foram 20 anos na área de família até a remoção para a 1ª Turma Recursal, que presidente atualmente.

Propostas de gestão

Jaqueline destaca que a associação continuará firme em seu propósito, sua vocação. “A AMAM está para servir ao associado, então esse é o sentido da AMAM existir. Dar suporte, apoio ao associado. Defender sempre o interesse do associado”, reforça.

Um dos pontos de sua gestão à frente da AMAM para o biênio 2025/2026 será empreender na EMAM. “Temos o privilégio de ter essa escola que já fez muito, que tem um histórico. Então vamos dar continuidade, mantendo todo trabalho maravilhoso que foi feito na nossa estrutura. Nós adequamos a biblioteca, que agora permite pesquisas já com vistas aos cursos que vamos iniciar. Nós temos pronta para começar em 2025 a formação de conciliadores e de mediadores. Mas a formação para atuar no Judiciário, não na área privada ainda, que virá na sequência. Essas duas formações serão o primeiro passo”, informa, acrescentando que há também projetos de mestrado e doutorado.

Outra proposta é, portanto, o incentivo aos esportes e à atividade física. E a magistrada inclusive já convocou um reforço de peso. Quando a quadra de beach tennis foi inaugurada, em dezembro de 2024, a presidente chamou o magistrado aposentado Gerson Paes, que é um grande tenista e ganhou vários campeonatos, para animar os adeptos tanto do tênis como do beach tennis.

Estas são apenas duas modalidades, mas a AMAM oferece várias outras. “Nossos campos são ótimos, nossas quadras são excelentes, a nova piscina permite diversos tipos de atividade. Toda essa estrutura obviamente está à disposição do associado. Vamos tirar proveito disso, é um clube aquilo ali”, conclama a juíza.

Jaqueline relembra que a administração da juíza Maria Rosi fez uma série de reformas e restaurações, graças à administração anterior, do juiz Tiago Abreu, que promoveu o aperfeiçoamento da administração da entidade e deixou recursos suficientes para este trabalho. Foi importante para que o salão de festas fosse reformado, a parte de hotelaria fosse repaginada, o parque aquático recebesse melhorias, cita. “Então agora é manter”, frisa.